Os PERIGOS por detrás do SOBRENATURAL
Alguns perigos são maiores do que se pensam.
Ao longo da história da humanidade o homem se voltou para as coisas do oculto, estudando e buscando compreender os mistérios por detrás do véu que separa o mundo natural do sobrenatural.
Embora muitas pessoas acreditem firmemente na existência de um segundo mundo, muitos, ainda céticos, desprezam e às vezes até mesmo zombam daqueles que acreditam em tais coisas. Porém, hoje estou aqui para mostrar a vocês que o mundo sobrenatural e espiritual é mais real do que se pensa, eu me chamo Gustavo José, vem comigo nesta viagem sombria.
Origem
Não se sabe exatamente quando o homem se voltou para os fascínios do ocultismo, porém acredita-se que tenha sido à muito tempo atrás, nos primórdios da civilização humana o homem buscou compreender aquilo que se desconhecia. Conhecimentos que em larga escala poderiam ser perigosíssimos. Daí nasceu a tradição de ocultar (ou de não revelar) tais conhecimentos à população geral, mas restringí-la a um grupo seleto de pessoas notáveis e importantes.
Os perigos são reais
Mas qual é a razão de tais conhecimentos serem tão perigosos? Qual é a real a gravidade do perigo? Se você fizer uma rápida busca na rede, encontrará inúmeros de relatos de pessoas que passaram por experiências sobrenaturais, experiências para o qual não há explicação lógica.
E o ser humano, em geral, se sente atraído pelo desconhecido, é fato que ficamos fascinados com tais coisas, ir em busca do que está por detrás dos mistérios inexplicáveis da humanidade realmente nos fascina.
Imagine uma criança sentada em frente a uma piscina, ela observa a água cristalina e sente uma imensa vontade de dar um mergulho, mas não sabe ela que a piscina tem mais de 10 metros de profundidade... Ela tem consciência do que existe à sua frente, algo com o qual ela interage diariamente, obviamente estamos falando da água, porém o que a criança desconhece é o real problema da situação que é a profundidade inadequada ao seu nível de conhecimento, uma vez que ela ainda não aprendeu a nadar. Dessa forma, o mais provável que aconteça é ela acabar se afogando ao adentrar na piscina.
Assim somos nós quando nos aventuramos nas profundezas do desconhecido, não sabemos os problemas que vamos encontrar pelo caminho, pelo simples fato de não termos noção do quão profundo e perigoso é o caminho à qual estamos nos dirigindo.
O perigo está em não sabermos com o que estamos lidando
Assim como uma criança, nós até que gostamos da água, porém como se diz: "tudo em excesso faz mal", e quão mal pode nos fazer...? Mexer com coisas da qual não entendemos exige muita cautela, pelo simples fato de podermos estar adentrando em um ambiente hostil devido à nossa incapacidade de lidar com a situação. O que quero dizer é que, assim como a criança, podemos aprender a nadar, e assim não nos afogaremos nas profundezas desse abismo imenso e repleto de perigos.
Mas nadar não é algo que se aprende do dia pra noite (raramente acontece com alguns, mas não com todos), então o indicado é que se estude e que se dê um passo de cada vez, para que sem querer, não adentremos num lugar profundo demais para nosso pouco conhecimento de natação, se é que você me entende.
Os perigos são maiores do que se pensa
Existem centenas de rituais que apenas com poucos cliques podem ser encontrados na rede. O problema de tudo isso é a imaturidade do ser humano em fazer as coisas sem pensar, sem analizar os perigos que os espreitam.
Realizar tais procedimentos sem nenhum preparo físico e espiritual é algo que podem trazer inúmeras consequências, que vão desde traumas piscológicos à ferimentos físicos graves e até muitas das vezes fatais.
Como se preparar?
O conhecimento prévio daquilo que se estar à fazer é o melhor dos preparos, saber os riscos e os benefícios deve ser o primeiro passo para se preparar para o desconhecido. Comece estudando e sempre buscando conhecer mais, porém com cautela, pois se você segue uma certa doutrina religiosa, por exemplo, você pode se deparar com coisas que contrariam sua fé, se você não tiver base e estrutura para lidar com tudo, isso vai te gerar confusão podendo acarretar na loucura.
Conclusão
Pois como nem tudo é o que se pensa, devemos estar preparados para as descobertas que faremos durante o caminho, que podem nos trazer fascínios mas também perigos reais e não muito agradáveis, uma vez que alguns perigos podem ser mais graves do que esperávamos. Cabe a você avaliar a gravidade da situação, e então determinar se vale o risco.
Até mais... A gente se esbarra por aí.
Escrito e publicado por Gustavo José
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