Fumaça de Madeira
Fumaça de Medeira é um conto de terror assustador que se passa em uma cabana de inverno.
Flocos brancos irregulares caem sobre a terra, recolhem na madeira empilhada sob a janela gelada da cabana. Combustível para a única fonte de calor restante desde que a energia acabou.
Carmen tira o aperto da parte de trás do sofá verde vômito e enfrenta a sala de estar espaçosa. Um tapete circular se estende entre ela, um reclinador correspondente, uma lareira de pedra, eprateleiras de carvalho exibindo livros de receitas antigos e um pequeno trem de madeira.
Viola retorna de um dos dois outros quartos, uma fragrância doce misturando-se com a de madeira carbonizada. Seus braços estão carregados com duas canecas, um hotpad, e um saco de compras reutilizável. Blares luz do telefone enfiado sob seu queixo, sua única função útil tão longe da civilização.
"Encontrei cacau. É hortelã-pimenta, seu favorito.
Não, é seu, as guloseimas nunca devem ter gosto de pasta de dente. Carmen engole a réplica, caindo no chão. "Ótimo".
Viola pesca a chaleira de castiron das brasas, seu pingente de rubi provocando as chamas. Enquanto ela enche os copos, o vapor flui sobre o lábio, billows up, pegando sua mão. Ela vê um hálito entre os dentes.
Carmen pega seu copo, clicando sua nova manicure contra a porcelana florida. "Que tipo de mulher de noventa anos vive tão longe, tem cacau reserva, mas não um gerador?"
"Eu acho que é doce." Viola dá de ombros. "Meio que me lembra minha avó, mas menos racista."
Carmen nunca conheceu a mulher que concordou em pagar um completo estranho para a casa. Mas quando ela disse a Viola que era uma má ideia ir sozinha, até mesmo para ajudar uma doce velhinha, Viola sugeriu que ela viesse junto. Carmen deveria ter recusado.
"Anime-se, ela estará de volta para nos levar para baixo da montanha pela manhã, e", viola rummes no saco, em seguida, com um flurrish presente dois sacos de marshmallows. "Sua escolha de pequeno colorido ou grande?"
Carmen aponta para o pedaço de pastels.
"Ótima escolha, então podemos fazer smores também!"
O estômago de Carmen brilha e ela toma um gole pensativo de cacau. A lava minty escalda a ponta da língua. "Há algo mais substancial?"
Viola espreita a bolsa aberta. "Há pretzels de chocolate."
Carmen passa a mão sobre seu rosto. A velha possuía dentes. Com um suspiro ponderado, ela os aceita. Por um tempo, os únicos sons são os de doces sendo consumidos e o vento batendo na pequena cabana.
Em seguida, um estrondo soa na frente, acompanhado por um lamento penetrante. Um pouco como um motor irritado.
Carmen luta pelo sofá. Ela olha para o brilho estranho de uma noite de neve, respiração nublando o vidro. Mas não há nada na entrada. O som corta.
No espaço de um piscar a sombra da base de uma árvore salta através da extensão do branco e para a próxima. Um hálito na garganta de Carmen, seu estômago torcendo em nós dolorosos.
"Você viu isso!" Carmen não tira o olhar da base da árvore. "Essa sombra, ela se moveu."
"Talvez fosse um guaxinim pulando entre galhos", diz Viola, um tremor à sua voz.
É sem dúvida frio o suficiente para levar qualquer criatura sã para sua toca, mesmo que os guaxinins pulassem assim, mas Carmen acena.
Viola volta para o fogo, usando sua mão sem canecas para persuadir outro tronco no topo das chamas. "Ah merda".
O olhar de Carmen se encaixa na amiga. "O quê?"
"Estamos com dois troncos." Viola muda o conteúdo da caixa de tinderbox e sua testa cai. "Faça esse e um punhado de paus."
Um frio rasteja pela espinha de Carmen, ela poderia jurar que a caixa estava cheia há um minuto. "Nós poderíamos apenas ir para a cama?"
"Vamos lá, é só", há um clique afiado e blares de luz do telefone de Viola, "como sete e não precisamos de energia para nos divertir."
O rosto da Carmen cicatriza. "Fazendo o quê, congelando?"
Viola lança seus olhos para o céu. "Há mais madeira do lado de fora da porta."
O peito de Carmen constrito, ela olha para trás pela janela.
Os lábios da Viola torcem. "Quero..."
Uma raspagem afiada aluga o ar, penetra no crânio de Carmen. Ela esmaga as palmas das mãos contra as orelhas, embora o som se foi. O tempo se estende para uma coisa amorfa, que pode ser um momento ou uma eternidade. Em algum momento os pulmões de Carmen começam a funcionar novamente.
Viola arrasta seu casaco, fo-peles tufos em torno de seu capô e mangas.
"Você não está seriamente indo lá fora!"
"Precisamos de mais lenha e eu gostaria de saber o que era isso. Mas nunca vamos descobrir encolhimento aqui", diz Viola, um leve tremor atrás de suas palavras duras. "Se uma árvore caiu no telhado, talvez precisemos fazer algo para evitar que a neve entre."
Isso não soou como uma árvore caindo, mas nunca tendo ouvido uma, o argumento de Carmen se desentende e morre em sua língua.
Viola acende a luz do telefone. "Volte em um minuto."
Há uma onda de frio, congelando todos os folículos sobre o ser de Carmen, e a porta se fecha atrás de Viola. A neve se quebra, o vento uivando entre as árvores, nas cavidades da casa. Então nada, nem tanto quanto o sussurro de uma folha caindo. Um cheiro, como a decadência mergulhada em pão de gengibre, esvai através das rachaduras da cabine.
A chuva escura mancha a neve, formando grandes manchas vermelhas. Não chove, sangue. O som retorna. Com um plink molhado uma mão mutilada pousa em cima da pilha de madeira. Carmen segura sua boca, recuando da janela.
"Viola", a palavra sai uma pergunta estrangulada.
A porta chocalhos. Carmen olha ao redor, pulso trovejando em seus ouvidos. Seu olhar cai no pôquer e ela arrebata-o. O botão gira. Ela aperta o aperto. Garras defumada envolvem a moldura da porta. Eles crescem mais densos, clareando, em dedos humanos enrugados.
A porta balança e entra uma mulher inclinada com mesas grisalhos de cabelo. Os ombros de Carmen caem, sangue voltando aos dedos. A velha inclina a cabeça para Carmen e sorri, revelando dentes irregulares pingando escarlate. E descansando em seu peito manchado de idade está o pingente de rubi de Viola.
Carmen é uma droga. Bobinas de fumaça da velha senhora, seu corpo se tornando menos sólido. O pôquer choca nas garras de Carmen. O som pisca para fora e a escuridão envolve-a.
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