A Mansão Abandonada
Na mansão abandonada, onde o ar é gélido,
E os corredores ecoam com sussurros malignos,
Os seres do submundo se reúnem,
Em uma dança infernal, que os tornam ainda mais sinistros.
Das profundezas da terra, eles emergem,
Criaturas perversas, que fazem a alma se arrepiar,
Com garras afiadas e dentes afiados,
E risos sombrios, que fazem os pelos da nuca se eriçarem.
As sombras se movem e adquirem forma,
Enquanto o medo se instala no coração,
As mentes se enchem de pavor e aflição,
Enquanto os seres do submundo se aproximam.
Com olhos vermelhos e corpos grotescos,
Eles rastejam pelas paredes e pelo chão,
Causando um calafrio em cada centímetro de pele,
E uma sensação de angústia que só cresce a cada momento.
Mas o que desejam, o que anseiam,
Ninguém sabe ao certo, nem ousa perguntar,
Pois a resposta pode ser pior do que qualquer fantasia,
E fazer com que a mente comece a desesperar.
O local do ritual agora é seu domínio,
E dão gargalhadas, se preparando para o extermínio,
As portas trancadas, as janelas fechadas,
E a mente é enredada em um labirinto sem fim.
Dor e tormento, presente crel,
Nada de esperança, nem presente do céu,
Uma chama que afugenta as trevas, só na imaginação
Os seres invocados, trazem desolação
A morte é certa em apenas um segundo
Um corpo caído, demônios ao redor
Observando a alma que sofrerá o pior
Uma coisa é certa: esses seres não tem dó.
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