Devaneios Sinistros
Na escuridão, um sussurro,
Ecoa em minha mente com vigor,
Sussurrando segredos sombrios,
Que me deixam sem saber aonde ir.
Imagens distorcidas se formam,
À minha volta, em um caos sem fim,
E eu me sinto perdido em um labirinto,
Sem encontrar um caminho para mim.
Os sons e cores se misturam,
Em um devaneio sinistro e sem fim,
E eu tento desesperadamente encontrar,
Um fio de sanidade para seguir.
Mas as sombras me envolvem,
E me puxam para um mundo obscuro,
Onde a loucura é a única verdade,
E o medo é o meu mais fiel companheiro.
Eu corro e grito, tentando escapar,
Mas as vozes me perseguem sem piedade,
E eu me sinto caindo em um abismo,
Sem fim, sem fundo, sem dignidade.
Os olhos que me espreitam,
Brilham como brasas ardentes,
E eu sinto que estou condenado,
A vagar eternamente nesse inferno ardente.
Nada faz sentido neste mundo,
Onde os sonhos se misturam com a realidade,
E a minha mente se despedaça lentamente,
Neste devaneio sinistro de insanidade.
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