O Grito que Ecoa na Escuridão

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    No silêncio da noite, na escuridão sem fim,
    Um grito ecoa, assustador e sem fim,
    Que corta a alma, que arrepia a pele,
    E faz a mente tremer, perdida em um véu.

    De onde vem esse grito, essa voz que clama?
    Será um ser sobrenatural ou uma alma perdida?
    A mente se enche de dúvidas, enquanto o medo cresce,
    E o coração acelera, temendo pelo que está por vir.

    Os passos hesitantes, a mente confusa,
    Enquanto o grito se intensifica, e parece mais próxima,
    As sombras se movem, e ganham vida,
    E a mente se perde em um labirinto sem saída.

    O terror toma conta, e o corpo se agita,
    Os olhos arregalados, a respiração ofegante,
    O grito não cessa, e a mente se atormenta,
    Com medo do que está por vir, e do que se apresenta.

    Mas então, a fonte do grito se revela,
    E um sentimento de alívio toma conta,
    Pois a mente percebe que não há nada a temer,
    E que o grito era apenas uma alma que clamava.
    Mas o alívio é curto, e o medo volta a crescer,
    Pois a alma perdida é apenas uma criança,
    Que chora e treme, enquanto os olhos ardem,
    E a mente se enche de compaixão e tristeza.

    Pois a criança é apenas um símbolo,
    De tudo o que é desconhecido e temeroso,
    De tudo o que nos faz tremer e nos atormenta,
    E que nos leva a questionar a nossa própria existência.

    O grito que ecoa na escuridão é um lembrete,
    De que a vida é frágil, e que a morte é inevitável,
    De que a dor e o sofrimento são parte da jornada,
    E de que a luz pode se apagar, e nunca mais se reacender.

    O grito que ecoa na escuridão é um símbolo,
    De como a vida pode ser brutal e impiedosa,
    De como o medo e a escuridão podem consumir,
    E de como o fim pode chegar sem aviso ou razão.

    Assim, a mente se enche de tristeza e de luto,
    Pois a criança que gritava agora está quieta,
    E a luz que brilhava se apagou, para nunca mais voltar,
    Deixando para trás apenas a dor e a escuridão.

    E assim, o poema de horror chega ao seu fim,
    Com um sentimento de tristeza e desolação,
    E com o lembrete de que a vida é frágil e efêmera,
    E que a morte pode chegar sem aviso ou explicação.
    Gustavo José
    Gustavo José Fascinado pelo mundo do terror e do suspense, sou o fundador do blog Terror Total, onde trago histórias envolventes e arrepiantes para os leitores ávidos por emoções fortes.

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