O Vulto que Segue Seus Passos
Um vulto que segue os passos,
Silencioso e furtivo na escuridão,
Um ser desconhecido que está sempre lá,
Observando cada movimento com atenção.
Não importa onde se vá,
O vulto sempre está presente,
Seguindo a cada passo dado,
Como se fosse uma sombra obediente.
A mente fica inquieta,
Com a sensação de estar sendo seguida,
E o coração começa a acelerar,
Enquanto a mente se enche de dúvidas.
Quem é esse vulto misterioso?
Por que está sempre presente?
Será um amigo ou um inimigo?
Ou um ser sobrenatural que nunca vimos antes?
Os passos aceleram,
E o vulto parece se aproximar,
Mas sempre mantém uma distância segura,
Como se quisesse apenas observar.
A mente se enche de medo,
Enquanto o vulto segue os passos,
Mas a coragem surge do fundo do coração,
E a voz que antes estava silenciada, agora é ouvida.
Quem é você, vulto misterioso?
Por que segue meus passos na escuridão?
Mostre a si mesmo e diga-me sua intenção,
Ou deixe-me seguir meu caminho em paz.
O vulto finalmente se revela,
E a surpresa toma conta da mente,
Era apenas um amigo querendo ajudar,
Que seguia silenciosamente sem ser notado.
Leituras Recomendadas:
Mas a lição fica guardada,
A mente aprende a lidar com o medo,
E percebe que nem tudo é o que parece,
E que o desconhecido pode ser apenas uma oportunidade para crescer.
- Parte 2 -
Mas, às vezes, o vulto não é um amigo,
Mas um ser sinistro que não quer ser visto,
Ele segue os passos com uma intenção maligna,
E deixa um rastro de medo e terror por onde passa.
A mente fica paralisada pelo medo,
Enquanto o vulto se aproxima cada vez mais,
As sombras o cercam e o tempo parece parar,
E a mente grita em agonia, clamando por paz.
Mas o vulto não se detém,
E continua a avançar sem piedade,
Suas mãos frias envolvem a alma,
E a mente se perde em um abismo sem fim.
O medo se transforma em pânico,
Enquanto o vulto se aproxima ainda mais,
As garras afiadas arranham a pele,
E a alma é rasgada em pedaços de dor e sofrimento.
Mas então, em um momento de lucidez,
A mente encontra a força para lutar,
E as mãos tremulas pegam uma luz,
Que ilumina a escuridão e faz o vulto recuar.
O vulto se dissipa em uma névoa escura,
E a mente se encontra sozinha na escuridão,
Mas agora, o medo não é mais o mestre,
E a mente aprende a enfrentar seus demônios interiores.
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