Terror no Bosque - Uma crônica de Terror
Era uma noite escura e fria de outono quando Sarah decidiu caminhar sozinha pelo bosque. Ela não se importava com as histórias de terror que ouvira sobre aquele lugar, pensava que tudo não passava de folclore. Entretanto, algo mudou naquele dia.
Enquanto caminhava, Sarah ouviu um barulho estranho vindo de uma árvore próxima. Ela parou e olhou ao redor, mas não viu nada. Continuou a caminhar, mas o barulho se repetiu, agora mais próximo. Sarah começou a sentir um medo crescente, mas tentou se acalmar pensando que era apenas sua imaginação. No entanto, ao olhar para trás, ela viu uma figura escura se movendo em sua direção.
Era uma criatura monstruosa, com uma aparência que parecia saída de um pesadelo. Seus olhos brilhavam como brasas, suas garras eram afiadas como navalhas e sua boca era repleta de dentes pontiagudos. Sarah tentou correr, mas tropeçou em uma raiz de árvore e caiu.
A criatura se aproximou, e Sarah viu que não havia mais escapatória. Ela fechou os olhos e esperou pelo fim. Mas, ao invés disso, ela ouviu um ruído estranho, como se alguém estivesse lutando contra a criatura. Quando abriu os olhos, ela viu um homem estranho, com olhos tão escuros quanto a noite, lutando contra a criatura.
Sarah estava em choque, mas o homem a pegou pelo braço e a levou embora dali. Ele a levou para uma cabana abandonada nas profundezas do bosque. Lá, Sarah descobriu que aquele homem era um caçador de monstros, e que aquela criatura que quase a atacou era um demônio que ele estava perseguindo há anos.
O caçador de monstros explicou que aquele demônio estava a solta há anos, matando inocentes pelo bosque. Sarah estava assustada, mas o caçador de monstros a acalmou e prometeu protegê-la até que conseguisse levá-la em segurança de volta para a cidade.
Eles passaram a noite na cabana abandonada, e Sarah mal conseguia dormir pensando naquela criatura aterrorizante que quase a atacou. Quando finalmente amanheceu, o caçador de monstros a levou em segurança de volta para a cidade. Desde então, Sarah nunca mais voltou ao bosque à noite, e sempre se lembrava daquela noite aterrorizante que quase lhe custou a vida.
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