Lixo espacial dos últimos anos visto em 1 minuto [Vídeo]
A tendência que nós, humanos, temos de não pegar as coisas que deixamos por aí pode ser aplicada ao espaço sideral. Não é algo que se limita à Terra, e desde que os satélites começaram a ser lançados, toneladas de lixo espacial foram se acumulando na órbita do nosso planeta. O tipo de detrito espacial é variado, desde satélites obsoletos até pedaços de espaçonaves que se romperam durante os lançamentos. O problema tem se agravado a cada ano e continua a se agravar. É algo que não vemos e é por isso que quase ninguém lhe dá importância, mas muitos grupos estão preocupados com isso e estão à procura de soluções.
Qual é o verdadeiro problema dos detritos espaciais?
Para colocar esse problema em perspectiva, o astrônomo Stuart Grey criou uma simulação computacional que mostra a rapidez com que todo esse lixo espacial foi armazenado nas últimas seis décadas. Ele usou dados da Web (https://www.space-track.org para encontrar a localização exata de cada resíduo.
O problema com o lixo espacial não é apenas porque é lixo inútil flutuando sobre nossas cabeças, também é um grande risco. Essas peças obsoletas circulam a Terra a velocidades incríveis e representam uma ameaça para qualquer espaçonave que cruze seu caminho. Não importa quão pequenos sejam os objetos, eles são projéteis muito perigosos que podem causar desastres. Quanto mais peças houver no espaço, mais elas irão interagir entre si, e esse é outro risco que pode ter consequências.
Felizmente, alguns cientistas já estão pesquisando para encontrar uma solução definitiva para esse problema. Algumas soluções são melhores do que outras, mas nem todas são fáceis de implementar. Uma ideia é usar grandes lasers para destruir os detritos. Outra ideia é converter sucata em combustível por meio de grandes motores lançados ao espaço. Como você pode ver, não está tão claro como fazer isso. Por enquanto, confira o vídeo de Stuart Grey para ter uma ideia de como esses detritos espaciais se acumularam.
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